ANTES TARDE DO QUE NUNCA! VIDEORREPORTAGEM FEITA COM FOTOS E FILME DO CELULAR

Hoje meu filho Cauan fez exame de graduação de Muay Thai.

É o segundo a que ele se submete e o segundo em que tirou nota máxima: 10!

Infelizmente não consegui estar a tempo de ver a luta, por conta de uma confusão com horários... Mas consegui chegar para o grande momento em que foi anunciado em púlbico o excelente desempenho dele durante o combate.

De repente, entre mais de 80 alunos que foram avaliados, lá estava ele esperando o resultado que não vinha nunca...

O LEGADO DE THOMAZ FARKAS PARA O VIDEOJORNALISMO E AS MÍDIAS DIGITIAIS

Fiquei bastante chateado ontem com a notícia da morte do fotógrafo Thomaz Farkas, aos 86 anos, por falência múltipla dos órgãos.

Tive a oportunidade de conhecê-lo pessoalmente em julho de 2008, numa videoreportagem que fiz com ele para o programa "Metrópolis", da TV Cultura. No dia, pedi para tirar com ele a foto ao lado.

A matéria (veja o vídeo no final deste post) falava de uma exposição no Museu de Arte Contemporânea da USP, no parque do Ibirapuera.

ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO - UM RESUMO PARA CONHECER MELHOR ESTA FUNÇÃO

Pesquisando na internet, achei um resumo, feito em power point, sobre arquitetura da informação.

Pra quem não sabe ainda, de forma sintética, esse trabalho é a arte de organizar as informações e como elas devem aparecer no planejamento de um site, a fim de que sejam facilmente disponibilizadas e encontradas pelo público em seu relacionamento com um veículo web.

Apesar de não ser imprescindível para fazer uma videorreportagem, a AI pode ser uma ferramenta importante para o conhecimento geral de um videojornalista.

O fato é que este campo profissional,  tem sido cada vez mais ocupado por jornalistas

O que Os Beatles tem a ver com Videojornalismo? A Revolução Digital explicada por Michael Rosemblum

A pergunta título deste post é respondida por Michael Rosemblum, um dos papas do videojornalismo.

Ele escreveu um post muito interessante, que encontrei no perfil dele no Facebook, com o título "Uma Banda de Amadores".

Rosemblum aproveita o contexto do surgimento dos Beatles, no final dos anos 50, para fazer um paralelo com uma questão que gera polêmica nos tempos digitais: os papéis concorrentes entre "amadores"  e profissionais com câmeras de vídeos nas mãos.

ESPM INICIA O CURSO DE PÓS EM JORNALISMO (no mesmo dia em que souberam que eu vinha ao mundo! )

Hoje, 14 de março de 2011, a ESPM inaugurou as aulas do curso de pós-graduação de Jornalismo, com ênfase em direção editorial. E tenho a honra de contar que sou um 40 alunos que compõem a turma de privilegiados para o curso.

Sem dúvida acredito que este seja um privilégio! Com 60 anos de existência, completados agora em 2011, a ESPM tornou-se uma das escolas de comunicação de maior prestígio na América Latina. E o novo curso, como anunciado, se propõe a ser referência para o mercado editorial.

E tem tudo para isso!

A aula magna inaugural foi realizada pelo criador do curso, o jornalista e empresário Roberto Civita - que é presidente do grupo Abril. Antes dele, falaram ao público o presidente da ESPM, José Roberto Whitaker Penteado, o presidente do conselho deliberativo da instituição, Armando Ferrentini, e Eugênio Bucci, diretor da pós em jornalismo.

Claro que eu estava com o meu celular em mãos para fazer alguns registros em vídeo e foto...

Videorrepórteres e as câmeras DSLR - Folha.com no Carnaval 2011, Band e Al Jazeera

Em meio à revolução digital e atenta às novas possibilidades de registro audiovisual, a Folha.com também está usando as câmeras DSLR.

Um dos exemplos recentes está no vídeo que indico neste post pós-carnaval, em VR produzida por André Filipe, enviado especial ao Rio.

Simplificando para os leigos, DSLR (Digital Single-Lens Reflex) são câmeras fotográficas que também fazem vídeos em alta definição, com qualidade de cinema.

As maiores estrelas dessa nova onda são as câmeras 5D e 7D, da Canon, ilustradas na foto.

Entre outras características ressaltadas nesses equipamentos - além da possibilidade de troca de lentes, para quem gosta de pirar em cinematografia - estão: o custo mais acessível do equipamento e a portabilidade para o registro àgil da informação.

À primeira vista, porém, o que literalmente salta aos olhos é a diferença da textura da imagem - que agora é muito mais parecida com aquela que vemos quando assistimos aos filmes feitos para a telona, só agora nas telinhas.

Aproveitando a ressaca da folia de carnaval, veja só a qualidade da imagem no vídeo abaixo.