Pela segunda vez nesta semana, o diretor de redação de Veja, Eurípedes Alcântara, voltou a marcar presença nas aulas do professor Thomaz Souto Corrêa, de "Edição e Design".
No primeiro encontro, na terça passada, Alcântara falou sobre algumas características editoriais da revista semanal que dirige desde 2006 e que desde seu surgimento, em setembro de 1968 tornou-se uma das publicações mais lidas e influentes no país.
No primeiro encontro, na terça passada, Alcântara falou sobre algumas características editoriais da revista semanal que dirige desde 2006 e que desde seu surgimento, em setembro de 1968 tornou-se uma das publicações mais lidas e influentes no país.
Veja em papel
- Domínio da norma culta de linguagem.
- Veja está à esquerda dos leitores em questões sociais e de comportamento.
- Veja está à direita em polîtica e economia
A independência dos anunciantes também é fundamental para o sucesso editorial de Veja: entre os principais anunciantes, que chamou de A, B e C, o bolo se divide assim:
4% - A
3% - B
2% - C
91% - outros anunciantes.
No retorno de hoje, Eurípedes Alcântara veio falar um pouco mais do ambiente digital de Veja.
Algumas informações interessantes:
- O leitor deve ser fisgado em um tempo médio de 6 a 9 segundos.
- 80% dos internautas não se aprofundam, vêem apenas a parte superior da home page
- Não existe internauta para Veja. Existem pessoas.
O RETORNO
De forma geral, "os veículos sabem explorar muito pouco o petencial e feedback proporcionado pelas redes sociais!", disse.
Na verdade, tudo é muito novo. Estamos todos aprendendo!
Alcântara também comentou que Veja deve investir na produção de documentários, já que o vídeo deve ser a próxima fronteira a ser consolidada na web!
Abaixo, uma entrevista por videocelular feita com Eurípedes Alcântara.
Com licença pelo trocadilho, 'Veja':
Deixe um comentário, espalhe pelas redes sociais!
Nenhum comentário:
Postar um comentário