terça-feira, 20 de abril de 2010

VIDEORREPORTAGEM, POLÍTICA E MÍDIA

Camarada dos tempos da TV Cultura, conheci o jornalista Gabriel Leão quando trabalhava no Metrópolis, em 2008, salvo engano. Ele era estagiário da Chefia de Reportagem. Um cara interessado, cheio de propostas e que particularmente gostava do formato da Videorreportagem. Sempre conversávamos a respeito...

No final do ano passado, Gabriel montou um blog chamado POLÍTICA MIDIÁTICA.
A publicação virtual serve de base de trabalho para a dissertação de mestrado que ele faz em Ciências da Comunicação na Faculdade Cásper Líbero, em S. Paulo.

O objetivo de Leão é analisar a relação em que política e mídia se mistura. Para isso ele está entrevistando uma série de jornalistas que falam de sua atuação como profissionais e a relação de seus trabalhos com o universo político.

Gabriel usa sua própria câmera para fazer as entrevistas, edita o material no computador pessoal e depois o publica no Youtube. No estilo videojornalista, ele opera a câmera para produzir conteúdo audiovisual e, como entusiasta do formato, eu não poderia deixar de registrar essa observação. Acho que o resultado para sair do lugar comum de um trabalho acadêmico, apoiado por novas tecnologias, pode ficar interessante.

Entre os entrevistados por ele, com sua câmera na mão, estão nomes de peso como: Heródoto Barbeiro, da TV Cultura e da CBN; Guto Camargo, presidente do Sindicato dos Jornalistas de S. Paulo; o jornalista Pola Galé, que já dirigiu importantes redações e Soninha Francine, que atua no jornalismo esportivo e na política paulistana. Muitas outras entrevistas serão publicadas em breve com outros profissionais

E aproveito aqui para agradecer e dizer que me senti muito honrado com o convite do Gabriel para falar um pouco da minha experiência como videorr

epórter, particularmente na cobertura política, por conta do objeto de estudo dele.

Abaixo republico os dois vídeos que ele postou no POLÍTICA MIDIÁTICA.



Um comentário:

Gabriel Leão disse...

Oi Paulo,

Obrigado pelas observações vão contar muito pra que meu trabalho seja um organismo vivo e não um adorno de prateleira.

Abraço

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