terça-feira, 12 de abril de 2011

PASSEIO A APARECIDA E AS LINGUAGENS POSSÍVEIS NO VIDEOJORNALISMO

No último final de semana tive a oportunidade maravilhosa de fazer um passeio em família.

Fui até a cidade de Aparecida do Norte, na região paulista do Vale do Paraíba, onde fica a Basílica de No. Sra. Aparecida, a padroeira do Brasil.

Munido de meu telefone celular, fiz alguns registros com ele: fotos e uma transmissão de vídeo ao vivo pelo aparelho!

Interessante notar que com um simples dispositivo móvel e as ferramentas digitais disponíveis atualmente é possível produzir sozinho histórias audiovisuais simpáticas e com qualidade.

LAZER OU TRABALHO?
Claro que talvez pudesse ter explorado mais esses recursos e usado as fotos para postagem imediata no Facebook ou no Twitter. Apesar de estar no sangue (coçei de vontade de começar a postar na web), não o fiz por opção, a fim de aproveitar melhor o passeio sem ficar me preocupando com procedimentos jornalísticos...

Mas o que fiz foi mais ou menos assim: cheguei no local e fui assistir à missa do meio-dia. Deixei as fotos armazenadas no celular para publicar posteriomente no Face, com a possibilidade de editar algo no Movie Maker depois - o programa, que já vem instalado no Mac, tem me surpreendido pela facilidade de uso e opções de recursos para edição e publicação na web.

O primeiro envio de conteúdo foi o vídeo ao vivo, pelo aplicativo Qik, do celular. Aproveitei o momento mais importante do passeio, que é a visita à imagem da padroeira do  Brasil, para fazer a transmissão.

Em plano-sequência e em tempo real, foi um interessante exercício para fazer um link, (live!), direto de Aparecida para o mundo, pelo menos aquele conectado às minhas redes sociais.



Quando cheguei em casa, produzi rapidamente um álbum de fotos e publiquei no Facebook.

Achei que dava pra criar mais e informar melhor: decidi contar a história usando as fotos, criando um vídeo com informações, colocadas em texto, e uma trilha sonora que casou como uma luva: "Romaria", de Renato Teixeira, interpretada magistralmente pela Elis Regina!

Detalhe: a música cantada pela gauchinha Elis, a pimentinha, foi retirado da própria internet, de um videoclipe que achei facinho no Youtube assim que decidi pesquisar a trilha. Me apropriei de obra alheia para criar a minha. Será que isso é errado jornalisticamente ou sem fins lucrativos? Bem, a polêmica daria um novo post por aqui..

Vamos deixar isso de lado e ver o resultado final do vídeo, que não deixa de ser uma videorreportagem pois as imagens estáticas ganharam vida própria na edição:

Gostou? Não? Deixe seu comentário abaixo e espalhe nas redes sociais!
Até a próxima.
PC

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