domingo, 26 de junho de 2011

O poder do humor nas charges em vídeo para informar e reter audiência em blogs


Muito bem-feita e engraçada a animação produzida por Abel Filho!

"O dia em que o Brasil foi invadido" foi produzido em 2006, como TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) de Publicidade e Propaganda, das Faculdades Integradas Barros Melo, sob orientação do professor Marcos Buccini.

Desde então, alcancou quase 2 MILHÕES de visualizações!!!
Apesar de ter sido feita já há 5 anos pelo menos (dependendo de quando você ler este post), o vídeo não perde o seu valor de entreter e informar.

Publicado na forma de charge animada, usando o Youtube, ele se apresenta como uma possibilidade interessante de uso do vídeo como uma ferramenta livre e gratuita de conteúdo, que prende a audiência porque é inteligente, informativa e bem-humorada.

Publicado na rede, torna-se uma ferramenta livre de baixo custo para ser compartilhada, ajudando a ampliar e reter a audiência em blogs e sites, usando o vídeo como ferramenta de expressão.


Abel Filho soube criar uma história interessante. Isso é o que importa!

Ele usou o humor como forma de passar uma informação - nada condenável, a exemplo de uma tendência liderada por programas como o CQC, que consolidou essa fórmula -, despindo-se da caretice do jornalismo padrão, sem preconceitos...

Assim, em "O dia em que o Brasil foi invadido", além do presidente dos Estados Unidos, George Bush "filho", Abel também escala para estrelar no elenco da história alguns astros da indústria do cinema. Entre eles: Sylvester Stalllone, Jean Claude Van Dame, Chuck Norris e Arnold Schwazneger, cada um atacando um lugar diferente do Brasil.


O Canal de Abel Filho no Youtube tem apenas dois vídeos publicados.

Bin Ladin
O outro é uma cena excluída, que mostra o finado Bin Ladin atacando de entregador de comida árabe, da famosa franquia de restaurante árabe Habib's, com quase 240 mil visualizações. Provavelmente por problemas de uso indevido de imagem, ela não foi inserida o vinculada com lista de vídeo na versão final, apesar de estar publicada no Youtube.

Não creio que seja grande problema. O público que hoje em dia vê vídeos na internet é o mesmo que consome kibes e esfihas na bem-sucedida rede de fast-food. Eu me incluo entre eles! (de vez em quando...)

Mas a possibilidade de condenar o humor e a charge podem ser um tiro no pé, caso houvesse alguma intenção de o Habib's tentar preservar a integridade da imagem. Não há corrupção...

O público é inteligente e sabe disso!
Seria ingenuidade, no mínimo, acreditar que se possa confundir a imagem do Bin Ladin com a do restaurante.

Seria inteligente, por outro lado, supor que a animação funcionasse como uma excelente propaganda, gratuita, sem custo algum na divulgação da marca do Habib's em suas redes sociais (Facebook e Twitter) - que aliás não estão integradas à homepage do site oficial da empresa... Fica a sugetão!

Veja a cena excluída de Bin Ladin:


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